HÓSTIA E SEUS MITOS
A missa é uma imitação da Santa Ceia. A chamam de Sacramento da Santa Eucaristia ou “Hóstia”. Foi, com certeza, roubado dos egípcios que convertiam uma galeta ao deus sol Osíris. Por isso que a hóstia tem a forma de sol. Como sabemos as três letras que aparecem dentro da hóstia católica, são as mesmas que da hóstia egípcia, IHS, que representavam a trindade egípcia: Ísis, Horus e Seb. A prostituta de apocalipse trocou as três primeiras letras do Santo nome do Senhor em grego. Mais tarde este símbolo passou a ser usado pelos jesuítas como sua insígnia.
Por tanto, a missa é usada para converter a hóstia em corpo de Cristo em toda a sua divindade. A essa conversão chamam de transubstanciação. No momento em que o sacerdote católico levanta a hóstia apresentando-a ao seu deus, recebe poderes sobrenaturais e a mesma deixa o pão com gosto de farinha e açúcar transformando-o em carne de verdade com toda a santidade de deus o sol invictus. A isso chamaram transubstanciação.
No passado muitos mártires foram queimados em praça pública por negarem esta transformação. Todavia esta lei continua até nossos dias, colocando seus fiéis em situação de hereje se lhes for perguntado: Que gosto tem? E a resposta tem de ser apenas: “carne”.
Esta doutrina não é bíblica, ao que o Senhor não pronunciou aos seus discípulos; e tendo dado graças tomou o pão e partiu e deu a seus discípulos dizendo: Tomai e comei. Este é meu corpo que por vós foi partido, fazei isto em memória de mim.
Como podemos ver este ato foi simbólico, por que o pão continuou sendo pão. De acordo com a lei católica, não participar no sacramento da santa eucaristia significa ser condenado por toda a eternidade. Aqueles que comerem este “outro Salvador” (2 Cor. 11/4) com a forma de sol, não estão comendo simbolicamente O salvador da Bíblia, mas sim a Baal’Zibul das moscas, deus do sol.
“Entretanto, eles consagraram o primeiro dia de cada ano ao sol (Baal’Zibul Deus das moscas).”
O primeiro dia de cada Mês e o primeiro dia de cada semana (Domingo). Semanalmente eles cultuavam e adoravam neste dia, por isso que em várias línguas de nosso mundo atual ainda prevalece domingo como dia do sol, ex: Sunday em Inglês= sun, sol day dia. Na arqueologia moderna encontramos evidências de adoração ao sol entre a civilização Inca e os Maias no México, onde no altar do sol, eram sacrificadas as suas vítimas, geralmente crianças. O fogo em que eram mortas, o fogo símbolo do sol, se a criança morresse, Deus(Baal’Zibul ) queria para si, a carne, que era cozida nas brasas, e os sacerdotes no interior da caverna comiam a carne em louvor a thamuz. Se a Criança não morresse, era um sinal de que Deus (Baal’zibul) a queria viva para seus diabólicos planos; os primogênitos eram os escolhidos, sempre o primeiro de tudo. Praticavam este ritual nos dias de Eliyahu (Elias) e Yerrezekél (Ezequiel). O Senhor, em visão mostra ao profeta a situação do seu povo “Ele então me levou ao átrio interior da casa do Senhor, e vi a entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte cinco homens de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente, eles se prostravam diante do sol... ”Ezequiel 8:16.
Ao se espalharem sobre a terra, após as línguas serem confundidas, Satanás temeu que esse culto desaparecesse, então ele aparecia em diversos lugares da mesopotâmia, hoje a região do Iraque, por onde haviam se espalhado, em forma de Rainha dos Céus. “Os filhos apanham lenha, os pais acendem fogo e as mulheres amassam a farinha, para fazerem bolos à Rainha dos Céus”. Yirmeyáhu (Jeremias) 7:18. Ela se vestia de purpura e sua cor predileta era o azul. “Trazem prata batida de Tarsis e ouro de Ufaz, trabalho do artífice e das mãos do fundidor; fazem suas vestes de Azul e Púrpura, obra de homens hábeis são eles...” Yirmeyàhu( Jeremias) 10:9.
O aparecimento da Rainha dos céus e o oferecimento dos bolinhos (Hóstia moderna). Eram conhecidos no tempo de Eliahu. Antigos relatos demonstram, ao aparecer em forma de virgem mãe, nascia-se uma fonte, as pessoas ao se lavarem na mesma, suas doenças eram curadas. Para enganar ao mundo com milagres mentirosos, Satanás valeu-se de demônios para produzir uma imagem de Sâmiramis que aparecia em diversos lugares e formas. Esses fenômenos se chamavam “milagres”. Tais visões ou aparições ocorreram nas religiões pagãs sob vários nomes: Vênus, Diana, Ísis, Madona, Guadalupe, Aparecida, Fátima, Heia, Shingmoo etc; dessa forma Satanás impressionava a pessoas de diversas línguas, para continuar a ser adorado. Os seus nomes variavam conforme a língua: Disa, Vênus, Ceres, Diana, Afrodite, Cibele, Iaroni, Madona, Guadalupe, Aparecida, Fátima etc... Na china foi achado uma estátua da Sagrada família com seu filho solar, seu nome era Shingmoo. Entre os Germanos (Alemães) Hertha, No Egito: Isis com seu filho solar nos braços Isus ou Ysus. Aos domingos em Heliopólis, os sacerdotes Ofereciam os bolinhos dos céus aos adoradores (hóstia), interessante é dentro da hóstia haviam três letras IHS, referindo-se a Isis, Horus, Seb ou seja a Sagrada Família.
O medalhão que ostentava, havia a imagem do sol, atrás uma numeração mistério de 1 a 36 no seu verso, formando quadrados cuja soma tanto na vertical como na horizontal o total era de 111, que somado dá o número 666. Para eles, o número 6, estava intimamente ligado à astrologia, especialmente a adoração do deus sol. O número 6 representa o deus menor (Thamuz) 60 o deus maior (Rainha dos Céus), 600 simbolizava o Panteão dos deuses babilônicos (Baal’Zibul Deus) Todo esse sistema sagrado ocultista foi transferido para matemática e, até hoje utilizamos o sistema sexagesimal de base 60, que divide o grau e a hora em 60 minutos, o minuto em 60 segundos e a circunferência em 360 graus.